RUPTURAS EM ESTRUTURAS LÍQUIDAS DO CAPITALISMO: GIDDENS E BAUMAN “SOBRE” UM MESMO AMBIENTE.

C. C. RAMOS, M. A. ZILBER, L. F. S. FREITAS

Resumo


Com este ensaio nos propomos a promover uma ruptura nas lentes teóricas vigentes. Para tanto reconhece-se e discute um contexto que salienta a modernidade saturada, projetando um planeta com distintas dilacerações, ao mesmo tempo em que se apresenta e pondera o termo desenvolvimento sustentável. Tal termo está fundamentado em uma teoria que, se posta em prática, as questões climáticas seriam visualizadas num caminho de cura ou mitigação. Nessa visão, este ensaio é pautado na concepção que Giddens apresenta, potencializando as questões políticas, a ênfase da necessidade do papel do Estado, e as possibilidades de rupturas as quais estamos progressivamente sujeitos. No intuito de melhor fundamentação da discussão, Bauman é um autor que vem elucidar e trazer a sua percepção de liquidez da modernidade, na qual estaríamos inseridos, assim como as consequências e sequelas que estão sendo projetadas. Não há um caráter político ou ambientalmente pessimista, pelo contrário, trata-se, mesmo, de despertar uma inquietação que provoque um movimento.

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