O ENFRENTAMENTO DO ESTRESSE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO COTIDIANO DO TRABALHO

MAYARA FERREIRA DIAS, PETERSON DOS REIS, RONY HELENO DE CASTRO, SANDRA SANTOS DE ALMEIDA, SHIRLENE JOSÉ CABRAL DA SILVA, WILLIAM DA SILVA ALVES, PAULA ARQUIOLI ADRIANI

Resumo


O objetivo do estudo foi apontar o nível de estresse dos profissionais de enfermagem em decorrência da execução de suas atividades diárias de trabalhos. O estudo foi realizado no Pronto Socorro no Município de São Lourenço da Serra no Estado de São Paulo com os profissionais de enfermagem (Enfermeiros, Técnicos de enfermagem e Auxiliares de Enfermagem). Quanto ao método, trata-se de um estudo baseado em pesquisa quantitativa de campo, com abordagem transversal sobre o estresse. Para a coleta de dados foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) e um questionário sociodemográfico, ambos realizados coletivamente. A coleta de dados ocorreu no período de cinco dias, no mês de maio de 2019, com a participação de 19 profissionais de enfermagem. Quanto aos resultados, a pesquisa aponta que dos profissionais de enfermagem que participaram da pesquisa, 68% (13/19) apresentaram estresse e 32% (6/19) não. Observa-se que a maioria encontra-se na Fase de Resistência 47,4% (9/19), seguido da Fase Sem estresse 31,6% (6/19), Exaustão 21% (4/19). As fases de Alerta e Quase Exaustão não foram apontadas na amostra. Percebeu-se a necessidade de intensificar ações que visem promover estratégias de enfrentamento, campanhas de promoção e prevenção da saúde, bem como o acompanhamento de riscos psicossociais desses profissionais.

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